Gostei demais do exercício proposto, Amanda. Vou usá-lo mais vezes!
Me reconheci tanto na situação descrita, no sentimento de descontrole, de culpa e de me sentir também irreconhecível.
Por aqui, o que mais antecede esses momentos são o cansaço ou a vontade de estar em outro lugar, fazendo outra coisa e bem longe das crianças.
Não é fácil lidar com esse mix de sentimentos e é como você escreveu, muitas vezes, nem nós adultos conseguimos nos autorregular ou usar as palavras para expressar o que queremos. Como é que eles, com tão pouco tempo de vida, vão conseguir?
Compartilhamos dos mesmos "gatilhos", Dani! Sempre que quero estar em outro lugar e espero que a Lena "coopere" (pra eu conseguir fazer o que eu quero), dá ruim.
Parece que eles sentem, né? A maternidade para mim é sempre esse constante soltar das rédeas…no momento que a gente tenta controlar algo, não funciona.
Gostei demais do exercício proposto, Amanda. Vou usá-lo mais vezes!
Me reconheci tanto na situação descrita, no sentimento de descontrole, de culpa e de me sentir também irreconhecível.
Por aqui, o que mais antecede esses momentos são o cansaço ou a vontade de estar em outro lugar, fazendo outra coisa e bem longe das crianças.
Não é fácil lidar com esse mix de sentimentos e é como você escreveu, muitas vezes, nem nós adultos conseguimos nos autorregular ou usar as palavras para expressar o que queremos. Como é que eles, com tão pouco tempo de vida, vão conseguir?
Compartilhamos dos mesmos "gatilhos", Dani! Sempre que quero estar em outro lugar e espero que a Lena "coopere" (pra eu conseguir fazer o que eu quero), dá ruim.
Parece que eles sentem, né? A maternidade para mim é sempre esse constante soltar das rédeas…no momento que a gente tenta controlar algo, não funciona.